quarta-feira, 9 de novembro de 2016

BOA NOITE!


Marisa Monte (Rio de Janeiro, 1 de julho de 1967) é cantora, compositora, instrumentista e produtora musical brasileira que  já vendeu mais de 10 milhões de álbuns e ganhou inúmeros prêmios nacionais e internacionais, incluindo quatro Grammy Latino, sete Video Music Brasil, nove Prêmio Multishow de Música Brasileira, cinco APCA e seis Prêmio TIM de Música
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Marisa é considerada pela revista Rolling Stone Brasil como a segunda maior cantora do Brasil, atrás somente de Elis Regina e tem dois álbuns (MM e Verde, Anil, Amarelo, Cor-de-Rosa e Carvão) na lista dos 100 melhores discos da música brasileira.

Em 1995, Marisa Monte realizou um show no Palácio das Artes, em Bruxelas, onde cantou o baião “O Xote das Meninas”, com direito a um solo especial do sanfoneiro Waldonys.


Doação de campanha

Defesa de Dilma diz que Temer recebeu de empreiteira 


A defesa da ex-presidente Dilma Rousseff apresentou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) uma série de documentos que apontam que a doação de 1 milhão de reais da Andrade Gutierrez à campanha da petista foi arrecadada pela conta de Michel Temer (PMDB), que na época era vice na chapa de Dilma.

Os documentos foram elencados na segunda-feira pelos advogados de Dilma durante o depoimento de Edinho Silva, ex-tesoureiro da campanha, no âmbito do processo que pode levar à cassação da chapa Dilma-Temer nas eleições de 2014. Os documentos podem fragilizar a estratégia de Temer de tentar convencer o TSE a “separar” o julgamento das contas do atual presidente e de Dilma.

Entre as provas levantadas pela defesa, estão um recibo eleitoral assinado por Edinho e pelo tesoureiro do PMDB, senador Eunício Oliveira (CE); um documento que informa a doação de 1 milhão de reais do diretório nacional do PMDB para a campanha de Temer, tendo a Andrade Gutierrez como doadora originária; um cheque do PMDB de 1 milhão de reais depositado na conta da campanha de Temer; e extratos bancários que comprovam o depósito.

Em 19 de setembro, o executivo Otávio Azevedo, ex-presidente da Andrade Gutierrez, afirmou ao TSE que 1 milhão de reais foi pago como propina disfarçada de doação oficial à campanha de 2014 que elegeu Dilma e Temer, mas que o depósito foi feito ao diretório nacional do PT.

Em petição protocolada nesta terça-feira no TSE, os advogados de Dilma sustentam que, ao contrário do que foi dito por Azevedo, o dinheiro não foi transferido do diretório do PT à campanha e sim do PMDB via a conta de Temer.

Para a defesa, os documentos comprovam, “às escâncaras e de forma induvidosa e inquestionável, que o sr. Otávio Marques de Azevedo, ex-presidente da Andrade Gutierrez, fez afirmação falsa em seu depoimento prestado”. Os advogados da petista pedem que o Ministério Público apure a prática de crime de falso testemunho. O caso do pedido feito pela defesa de Dilma foi revelada na edição desta quarta pelo jornal Folha de S. Paulo.

Michel Temer

Em entrevista concedida nesta quarta-feira à rádio Itatiaia, Temer disse que não tem “nenhuma preocupação” e que tentam jogar “em cima do vice-presidente para ver se ele será afastado”.”Nós temos sustentado a tese corretíssima de que as figuras institucionais do presidente e do vice-presidente são figuras constitucional e institucionalmente diversas – primeiro ponto. Segundo ponto, a conta, embora apresentada em conjunto, julgada em conjunto, o fato é que elas (as contas) são apresentadas fisicamente em apartado”, afirmou Temer.

“O que é que fazem aqueles que acham que ainda podem atingir a figura do vice-presidente. Ah, o vice-presidente é responsável, recebeu 1 milhão de reais lá e não disse como recebeu, porque eu estou dizendo que foi espontaneamente concedido à campanha e, portanto, tentam jogar em cima do vice-presidente para ver se o vice-presidente é afastado. Mas isso não acontecerá”, explicou o presidente.
Agência Estado

RAPIDINHAS



'Brasil está preparado para qualquer volatilidade resultante da eleição nos EUA', diz Meirelles
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, comentou há pouco, por meio de nota, o resultado da eleição de Donald Trump para a Presidência dos Estados Unidos e assegurou que o Brasil está preparado para lidar com volatilidades de mercado que decorram desse processo. Segundo ele, o ministério está acompanhando os impactos da eleição norte-americana nas projeções de cenários para economia em 2017. "O Brasil está preparado para lidar com qualquer volatilidade dos mercados resultante das eleições presidenciais nos Estados Unidos", afirmou na nota. "Estamos acompanhando a evolução dos principais indicadores econômicos e o possível impacto na projeção de cenários e dos efeitos para o crescimento, particularmente nas projeções para 2017", completou.

Janot é contra devolução de equipamentos da Polícia Legislativa apreendidos pela PF
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, se manifestou contra a reclamação apresentada pelo Senado pedindo a devolução imediata de equipamentos e documentos apreendidos na Polícia Legislativa. Os objetos foram recolhidos pela Polícia Federal (PF) durante a Operação Métis, em outubro. Para Janot, os materiais devem ser mantidos na Justiça para preservar as investigações. A reclamação do Senado foi apresentada pela Advocacia-Geral da Casa ao Supremo após decisão do ministro Teori Zavascki de suspender a Operação Métis e solicitar que o inquérito fosse encaminhado à Corte. O ministro também pediu o envio de todos os equipamentos eletrônicos do Senado capazes de identificar e gravar interceptações telefônicas. Janot argumentou que a decisão de Teori é para suspender o inquérito, não tendo efeitos sobre a parte que determinou a apreensão dos objetos.

Sartori entrega a Temer pedido de ajuda para fechar pagamentos
Em Brasília desde ontem (8) para tratar de problemas enfrentados pelo Rio Grande do Sul, desde a crise financeira até a da segurança, o governador José Ivo Sartori conseguiu entregar em mãos a Michel Temer na manhã desta quarta (9) um documento com pedido de ajuda para fechar as contas do ano. Entre as necessidades de curto prazo está o pagamento do 13º salário dos servidores do Executivo. Faz nove meses seguidos que os funcionários públicos recebem seus vencimentos de forma parcelada. "Quero até agradecer o presidente pela recepção. Abriu a agenda, e acho que foi muito importante para colocar nossa posição e pedir a colaboração no sentido de podermos viabilizar, através de um financiamento, o 13º dos servidores do Rio Grande do Sul", declarou após o encontro.

Proposta de reforma da Previdência deve ser concluída até amanhã, diz Padilha
A equipe do governo responsável pela proposta da reforma da Previdência deve concluir o texto até amanhã (10), incluindo as observações feitas pelo presidente Michel Temer em dois encontros ocorridos ontem (8). Segundo o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, após esta última revisão, Temer deve dar início às conversas com centrais sindicais e lideranças partidárias na Câmara e no Senado."Virá antes do recesso (do final do ano), mas votação [da reforma na Câmara] é certo que não teremos. O máximo que poderíamos sonhar era ter na CCJ [Comissão de Constituição e Justiça] a votação da admissibilidade [da proposta]", disse, durante lançamento do livro dos 50 anos do PMDB,  realizado na Câmara. O avanço do texto na CCJ também depende do calendário de negociações que será definido por Temer.

Corrente majoritária do PT recua sobre eleição no partido

Pressionada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a corrente majoritária do PT, Construindo um Novo Brasil (CNB), decidiu recuar e aceitar a eleição indireta da próxima direção nacional do partido, por meio de delegados, no 6º Congresso Nacional do partido. A decisão foi tomada no início da tarde desta quarta-feira, 9, em plenária nacional da CNB realizada no Sindicato dos Bancários, em São Paulo, e será levada para a reunião de Lula com representantes de todas as correntes do PT ainda nesta quarta-feira. Até então, a CNB defendia que a nova direção fosse eleita por meio de um Processo de Eleições Diretas (PED), como determina o estatuto petista. Já o Muda PT, que reúne as cinco maiores correntes de esquerda do partido e a maior parte da bancada na Câmara, é a favor da escolha da nova cúpula por meio de delegados no 6º Congresso.

Reforma política

Senado vota propostas nesta quarta em primeiro turno


O plenário do Senado analisará nesta quarta-feira (9), em primeiro turno, uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê mudanças no atual sistema político do país.

Entre outros pontos, o texto prevê a criação de cláusulas de desempenho para os partidos políticos terem acesso ao fundo partidário, ao tempo gratuito de televisão e põe fim às coligações para eleições proporcionais (deputados e vereadores).

Por se tratar de uma emenda à Constituição, a PEC, para ser aprovada, precisa ser analisada em dois turnos pelo plenário e ter o apoio mínimo de três quintos dos senadores (49 dos 81). Se passar nas duas votações, a proposta seguirá para análise da Câmara dos Deputados.

Pelo texto da PEC, os partidos que não atingirem os requisitos mínimos serão obrigados a ter uma estrutura menor na Câmara, sem direito, por exemplo, a cargos de liderança e a parlamentares em comissões permanentes, além de cargos na Mesa Diretora.
Os requisitos que a PEC exige dos partidos a partir da eleição de 2018 são:

- obter pelo menos 2% dos votos válidos para deputado federal em todo o país;

- conseguir 2% dos votos para deputado federal em, no mínimo, 14 unidades da federação.

A PEC prevê, ainda, que, a partir das eleições de 2022, a taxa mínima de votos apurados nacionalmente será de 3%, mantida a taxa de 2% em pelo menos 14 unidades federativas.

A proposta de reforma prevê que os partidos que não alcançarem os requisitos mínimos poderão se unir nas chamadas federações.

Pela proposta, esses partidos funcionarão, então, no Congresso, como um bloco, unido do início da legislatura a até seis meses antes das próximas eleições.

Dessa forma, portanto, o bloco poderá ter funcionamento parlamentar, além de ter acesso às verbas partidárias e ao tempo de televisão, divididos entre as legendas segundo a proporção de votos obtidos na eleição.

O texto também determina o fim das coligações para eleições de deputados federais, estaduais e vereadores.

Atualmente, a legislação eleitoral permite alianças pontuais entre legendas para eleger deputados e vereadores. Por esse sistema, os votos obtidos pelas siglas unidas são somados, e se elegem os candidatos mais votados da coligação, de acordo com o número de cadeiras ao qual a coligação terá direito.

Se aprovada a proposta, não haverá mais coligações na eleição proporcional (para deputados federais, estaduais e vereadores). O fim das coligações favorece os grandes partidos, uma vez que um partido “nanico” não poderia se unir a outros para aumentar sua força.

ELEIÇÃO DE TRUMP

A repercussão no mundo





No mundo inteiro a vitória de Donald Trump nas eleições americanas, provocou reações a favor e contra o candidato republicano. Leia um balanço do que está publicado em alguns dos principais veículos de imprensa no  mundo.






- Argentina
Na Argentina, o jornal La Nacion lembra que o país teve uma relação de altos e baixos com os Estados Unidos: na década de 90, foram mais que próximas. Nos últimos 12 anos, foram distantes. Em março, os argentinos inauguraram uma nova etapa quando o presidente Barack Obama visitou o país para se encontrar com Maurício Macri, que acabava de assumir o poder há três meses. A maioria dos analistas ouvidos considera incerto o futuro com Trump.

- Bolívia
Na Bolívia, o presidente Evo Morales reagiu pelo Twitter. Ele disse que nos Estados Unidos “valem mais as armas que os votos.

- Colômbia
Jornal El Espectador : O magnata e ex-estrela de TV varreu as pesquisas e arrasou  Hillary Clinton após uma campanha em que prevaleceu o jogo sujo. Incerteza por sua vitória abalou os mercados mundiais. Trump ganhou 276 votos eleitorais, enquanto Clinton 218.

- Uruguai
Jornal El País - Trump ganha a Casa Branca - Republicano Donald Trump prometeu hoje ser um "presidente para todos os americanos", ao anunciar sua vitória nas eleições presidenciais.
"A todos os republicanos, democratas e independentes nesta nação quero dizer que é hora de nos reconciliar como um povo unido".

- Venezuela
Jornal El Nacional - O terremoto que significa para a América Latina Donald Trump nos EUA
O que muitos temiam na América Latina é uma realidade: Donald Trump foi eleito presidente dos Estados Unidos, uma surpresa que pode trazer a maior mudança nas relações de Washington com os seus vizinhos continentais em décadas

- Londres
Jornal The Guardian - Os republicanos ganharam – Mantiveram e reforçaram o controle do Senado( 51-47) após vitórias na Flórida, Pensilvânia e Indiana. No Congresso, permanece o controle republicano (236-191).

- Paris
Jornal Le Monde – Para o presidente Hollande, da França, a vitória de Trump "abre um período de incertezas"

09/11/2016



Estadão - Trump surpreende e é eleito presidente dos Estados Unidos
Magnata, que prometeu construir um muro na fronteira com o México, expulsar imigrantes ilegais e proibir a entrada de muçulmanos nos Estados Unidos, será o 45º presidente do país após derrotar a democrata Hillary Clinton

Folha de São Paulo - Trump deve ter maioria na Câmara e no Senado, dizem projeções
De acordo com a rede CNN e o jornal "The New York Times" no início desta quarta-feira (9) o Partido Republicano deve assegurar 51 vagas no Senado, contra 47 do Democrata

O Globo - Alerj quer reforço em segurança para votar ajustes
Leonardo Picciani, presidente da Casa, criticou invasão do prédio por manifestantes. Polícia Civil faz perícia nas áreas que foram depredadas

Estado de Minas - Moro marca para dia 30 depoimento de Lula como defesa de Cunha
Em ofício enviado nesta terça-feira, 8, à Justiça Federal, em São Bernardo do Campo (SP), o magistrado pediu que o petista seja intimado com urgência para ser ouvido por videoconferência, às 17h30

Tribuna da Bahia - Vitória de Donald Trump nos EUA gera incertezas ao redor do mundo
O antagonismo de Trump em relação aos arranjos de defesa dos EUA apresenta novos riscos

Diário do Nordeste - Caixa Econômica reduz juros do financiamento da casa própria; taxas devem diminuir
O banco anunciou ontem um corte de 0,25 ponto porcentual ao ano para pessoas físicas no crédito imobiliário

Diário Catarinense - Proibição para vereador ser secretário ganha força no Estado
Piçarras aprovou e outras seis cidades discutem medida que evita a participação de parlamentares em cargos nas prefeituras municipais

Revista VEJA - Extrema direita do mundo comemora a vitória de Trump
Marine Le Pen, Nigel Farage e até mesmo o controverso filipino Rodrigo Duterte parabenizaram o político republicano

Revista EXAME - Interesse de investidores sinaliza bom recomeço para concessões
Ao adotar um modelo favorável ao mercado, o governo consegue atrair o interesse de investidores na transmissão de energia

Revista ÉPOCA - Donald Trump ganha eleição americana em vitória que abala a ordem mundial
Conquista da Casa Branca pelo bilionário republicano, com seu discurso populista e xenófobo, significa uma revolução política

Agência BRASIL - Bolsas europeias abrem em forte baixa após eleição de Trump
A eleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos está tendo forte impacto nos mercados de todo o mundo

Portal G1 - IPCA acelera em outubro, mas tem a menor taxa para o mês desde 2000
De setembro para outubro, inflação oficial acelerou de 0,08% para 0,26%

Portal IG - MPF denuncia Sílvio Pereira, Léo Pinheiro e Renato Duque em ação da Lava Jato
Silvinho, que foi secretário-geral do PT, teria recebido vantagens indevidas de construtoras investigadas na operação; ele também foi réu no mensalão

BOM DIA!

Quem manda nos EUA é Donald Trump!


O republicano Donald Trump venceu a eleição nesta terça-feira e será o 45º presidente dos Estados Unidos, segundo as projeções da imprensa americana. A vitória do magnata nova-iorquino marca o retorno dos republicanos à Casa Branca após oito anos de poder nas mãos dos democratas, com os dois mandatos de Barack Obama.

Aos 70 anos, o empresário e apresentador do reality show O Aprendiz anunciou sua intenção de ser o representante do Partido Republicano em junho de 2015. Durante sua trajetória de vida longe da política, Trump deu continuidade à empresa de construção fundada por sua avó e mantida por seu pai, Alfred. Ao assumir a empresa, em 1971, expandiu o império e ficou famoso com a construção da Trump Tower, uma das obras mais luxuosas de Manhattan.

Trump já havia ensaiado candidaturas à Presidência em 1988, 2000, 2004 e 2012, mas nunca quis (ou conseguiu) seguir em frente. Em 2000, chegou a se apresentar como candidato nas primárias do Partido Reformista, mas desistiu da corrida. Suas filiações políticas também flutuaram ao longo dos anos: foi republicano, democrata, reformista e independente.

No início da campanha, dúvidas surgiram acerca das intenções do magnata em, de fato, ser eleito presidente. Especulações iniciais diziam que a candidatura era uma estratégia irreverente de aumentar sua popularidade depois de uma queda de audiência em seu programa de TV. Com o avanço da candidatura, porém, importantes dirigentes do Partido Republicano passaram a criticar o magnata e deixaram claro que não o apoiavam – Mitt Romney, que disputou a Presidência com Obama em 2012, chamou o empresário de “fraude”.

Durante a campanha, dúvidas sobre a verdadeira fortuna de Trump também vieram à tona. O republicano foi o primeiro candidato à Presidência a não divulgar sua declaração de imposto de renda desde 1976. Ao anunciar sua candidatura, afirmou que não precisaria do “dinheiro de ninguém” para concorrer por ser “realmente rico”. A ideia não se concretizou: dos 512,2 milhões de dólares que a campanha recebeu, Trump doou 56 milhões. O Partido Republicano foi responsável por 284,6 milhões de dólares e dois fundos de doações arrecadaram, em conjunto, 291,5 milhões.

Em dezoito meses de campanha, a candidatura de Trump foi marcada por comentários polêmicos, acusações de assédio sexual e de fraudes em seus empreendimentos. Com a promessa de “fazer a América grande novamente”, o bilionário atraiu eleitores ultraconservadores, que queriam fugir dos políticos tradicionais e conquistou votos com ideias extremas, como a construção de um muro na fronteira com o México.

A vitória do magnata contraria todas as pesquisas de opinião realizadas às vésperas das eleições, que chegaram a apontar uma vitória folgada da democrata. Donald Trump tomará posse no dia 20 de janeiro.
Fonte: Revista VEJA