Marta dividida entre PSB e PMDB
Marta prefere o PMDB. Conversou recentemente com caciques
do partido sobre essa possibilidade, entre eles o presidente da Câmara dos
Deputados, Eduardo Cunha. Marta sonha com a estrutura partidária e o tempo de
televisão da legenda. Mas o seu ingresso no partido e a candidatura à
prefeitura de São Paulo pelo PMDB é uma equação de difícil solução. Isso
porque, no passado, foi firmado um pré-acordo entre Michel Temer (PMDB) e o
ex-presidente Lula (PT) que
"amarrou" o PMDB paulista ao prefeito Fernando Haddad numa tentativa
de reeleição do petista.
De outro lado, Marta recebeu a oferta do PSB para que ela seja a candidata do partido, promessa difícil de arrancar do PMDB. No entanto, o entusiasmo de Marta esmoreceu após a fusão com o PPS não ter vingado e por receber sinais de que PDT e Solidariedade - dois supostos aliados de primeira hora - não estariam empolgados com sua candidatura. É nesse emaranhado de dúvidas que Marta terá de decidir. Ou adiar a decisão enquanto pode.
De outro lado, Marta recebeu a oferta do PSB para que ela seja a candidata do partido, promessa difícil de arrancar do PMDB. No entanto, o entusiasmo de Marta esmoreceu após a fusão com o PPS não ter vingado e por receber sinais de que PDT e Solidariedade - dois supostos aliados de primeira hora - não estariam empolgados com sua candidatura. É nesse emaranhado de dúvidas que Marta terá de decidir. Ou adiar a decisão enquanto pode.
Laudo da PF rastreia R$ 126 mi para 'empresas de lavagem'
O primeiro laudo da Polícia Federal de aprofundamento de
dados sobre cartel, sobrepreço e desvios em contratos da Petrobras aponta que,
entre 2009 e 2015, um total de 126 milhões de reais foi parar em contas de
"empresas operadoras de lavagem de dinheiro". O valor é parte dos 16%
de sobrepreço identificados em um único contrato das obras da Refinaria Abreu e
Lima, em Pernambuco, iniciadas em 2007, em favor de um consórcio liderado pela
Construtora Camargo Corrêa (Consórcio CNCC).
Duas empresas vinculadas
ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva receberam, entre 2011 e 2013, 4,53
milhões de reais da empreiteira Camargo Corrêa.
Temer convida aliado de Sarney para assessor
O vice-presidente Michel Temer convidou Chiquinho
Escórcio – ex-deputado federal pelo Maranhão – para ser um de seus assessores
na Secretaria de Relações Institucionais (SRI). Escórcio, que ainda aguarda
nomeação, é um antigo escudeiro do ex-senador José Sarney.
Escórcio nega que sua indicação seja obra de Sarney, mas ninguém duvida da satisfação do ex-senador com a ida do afilhado para a SRI. “Não sei se teve pedido, mas que Zé Sarney gostou, gostou”, afirma o deputado Sarney Filho (PV-MA).
Escórcio nega que sua indicação seja obra de Sarney, mas ninguém duvida da satisfação do ex-senador com a ida do afilhado para a SRI. “Não sei se teve pedido, mas que Zé Sarney gostou, gostou”, afirma o deputado Sarney Filho (PV-MA).
Cassino de Las Vegas cobra dívida de R$ 428 mil de
Luxemburgo
O técnico Vanderlei Luxemburgo, do Cruzeiro, é acusado
pelo hotel e cassino Wynn, em Las Vegas, nos Estados Unidos, de não ter pagado
uma dívida de 139.000 dólares (cerca de 428.000 reais), referentes a uma noite
de jogatina em fevereiro de 2014. As informações são do site da ESPN Brasil.
Segundo a reportagem, Luxemburgo entregou ao cassino, um
dos mais luxuosos da região, um cheque promissório no valor de 300.000 dólares,
que deveria ser pago até 29 de maio daquele ano. No entanto, o treinador só
quitou 161.000 dólares e ficou devendo o restante. Na época, Luxemburgo estava
desempregado.
Citado em delação, assessor do Planalto será substituído
Assessores do Palácio do Planalto informaram ao jornal Estado
de S. Paulo que a saída de Manoel de Araújo Sobrinho, chefe de gabinete do
ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Edinho Silva, foi
acertada e será efetivada nos próximos dias. Sobrinho chegou ao Planalto junto
com o ministro, no início de abril, e, conforme revelou VEJA, foi apontado pelo
dono da construtora UTC, Ricardo Pessoa, em delação premiada, como responsável
por acertar doações de 7,5 milhões de reais para a campanha da presidente Dilma
Rousseff em 2014. O valor, segundo o relato do delator, foi obtido por meio de
pressão à empreiteira, para que ela pudesse continuar a ter contratos com a
Petrobras.
Marin contesta extradição e diz não haver
provas contra ele
Preso na Suiça desde o dia 27 de maio, José Maria Marin
foi ouvido por autoridades do país nesta terça-feira (14) pela primeira vez
desde a sua detenção. O brasileiro esteve acompanhado de dois advogados. Além
deles, estavam no local um intérprete judicial e um representante da polícia da
Suíça.
O brasileiro contestou o pedido da Justiça americana para
que ele seja mandado pelas autoridades suíças para o país. Na audiência desta
terça-feira, a defesa do brasileiro argumentou que não há provas na acusação
feita contra ele.