sábado, 15 de novembro de 2014

Manifestação na Paulista

Dez mil pedem impeachment de Dilma


Aproximadamente 10 mil manifestantes, segundo informações da Polícia Militar, ocupam a Avenida Paulista para pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Há, conforme informações da PM, uma divisão entre os que se posicionam contra a presidente e alguns que defendem uma intervenção militar “para tirar o PT do poder” Quatro carros de som estão diante do Museu de Artes de São Paulo (MASP) e somente um deles defende a ação militar.

Políticos do PSDB não compareceram ao evento para não vincular o partido ao pedido de impeachment e intervenção militar.

Eduardo Bolsona, deputado eleito por São Paulo e um dos líderes do movimento, disse que “não é o momento de pedir intervenção militar”. Já uma mulher que se apresentou como representante do cantor Lobão, um dos líderes do movimento, afirmou que “Lobão não vem por não concordar com os gritos pedindo intervenção dos militares”.

Entre muitos e inflamados discursos, os manifestantes cantaram o Hino Nacional e rezaram a Ave Maria.

Opinião

Mudaram algumas moscas!

Machado Filho

Enquanto a presidente Dilma Rousseff participa, em Brisbane, na Austrália, da reunião do G 20, em Brasilia seus companheiros de governo estão atônitos com a forma e velocidade da Operação Lava Jato. Ontem (14), como se sabe, foram presos um ex-diretor da Petrobras e vários executivos das maiores empreiteiras brasileiras.

Diante da maior crise política desde que o PT assumiu o governo no Brasil, os governistas buscam uma estratégia para blindar a presidente. Ela começa com um discurso que pretende mostrar que Dilma foi a responsável pela demissão dos ex-diretores e que exige apuração completa dos fatos. Mais ou menos como se demitindo estivesse absolvendo o culpado e acabando com a sujeira. 

A presidente recebeu a informação sobre a ação da Lava Jato, quando acertava detalhes de sua participação no encontro da cúpula do G 20, com integrantes da equipe econômica do governo. Enquanto isso, em Brasilia, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, foi acordado pelo diretor-geral da PF, Leandro Daniello, às 6h30, para ficar sabendo que uma ação muito forte contra os principais financiadores de campanhas seria feita. Daniello avisou ao ministro que seria escancarado o esquema de corrupção na Petrobras. Não se sabe a reação de Cardoso, mas não custa lembrar que, ao ser reeleita, Dilma repetiu que não compactua com a corrupção e que determinaria investigações profundas, “doa a quem doer”. Presumo, então, que Cardoso deve ter dado todo o apoio.

De qualquer forma o Planalto, com as notícias da Operação, foi tomado por verdadeira perplexidade. Os assessores de Dilma temem tudo a partir das prisões, principalmente a possibilidade de que o posicionamento da presidente acabe por respingar nas gestões de Lula, já que os dois ex-diretores presos, Paulo Roberto Costa e Renato Duque, foram nomeados quando ele presidia o Brasil. E como ele e Dilma não sabiam de nada, é preciso ter cuidado para não dizerem o que não devem, mesmo estando bem treinados.

Outro fator preocupante é a entrada do nome de Marice Corrêa Lima, cunhada de João Vaccari Neto, tesoureiro do PT, na lista dos investigados. Marice é suspeita de participar do esquema de intermediação do dinheiro desviado da estatal para os cofres petistas. Ela teria recebido R$ 110 mil da OAS. Nunca é demais recordar que Vaccari Neto, além de tesoureiro do PT,ocupa uma das vagas de Conselheiro de Itaipu.

O certo é que um clima nada ameno espera pela presidente em sua volta ao Brasil. Dilma terá que nomear novos ministros, muitos deles pertencentes ao PMDB e PP, dois dos partidos mais envolvidos com as denúncias da Lava Jato. Como ainda não foram divulgados os nomes dos políticos envolvidos, fica mais difícil a missão da presidente. Afinal, ela pode indicar alguém que acabe sendo envolvido pelas denúncias. Dilma terá que se preocupar, profundamente, em não atingir Lula e, ao mesmo tempo, formar um ministério sem corruptos. Uma missão nada fácil.

O que nós, brasileiros, teremos pela frente, é uma interminável série de desmentidos, de não tenho culpa, nunca falei com Duque, não sabia, vou provar minha inocência e tantas outras desculpas esfarrapadas que, faz muitos anos, o brasileiro escuta, principalmente depois do surgimento do mensalão que, perto do Petrolão, é café pequeno. Se bem que, pensando melhor, ambos os escândalos andaram quase sempre de mãos dadas. Pode ter mudado alguma mosca, mas...!

Brasileirão 2014



Datas, horários, jogos e locais das partidas da 34ª rodada







Sábado – 15/11
19h30

Criciúma 0 X 3 Grêmio – Heriberto Hülse
Fluminense 1 X 0 Botafogo – Maracanã

Domingo – 16/11
17 horas

Internacional 1 X 0 Goiás – Beira Rio
Atlético PR 0 X 1 Sport – Arena Baixada
Santos 0 X 1 Cruzeiro – Vila Belmiro
Flamengo 3 X 2 Coritiba – Maracanã
Bahia 1 X 2 Corinthians – Fonte Nova

19h30

Chapecoense 0 X 1 Vitória- Arena Condá
São Paulo 20 Palmeiras – Morumbi
Atlético MG 1 X 1 Figueirense - Independência

Classificação
Libertadores
Rebaixamento


Operação Lava Jato

Duque recebeu propina em seis obras

Renato Duque
Os executivos da Toyo Setal, Julio Gerin Camargo e Augusto Mendonça de Ribeiro Neto, afirmaram em suas delações premiadas nos autos da Operação Lava Jato que o ex-diretor de Serviços e Engenharia Renato Duque – nome ligado ao PT na Petrobrás – recebeu propina referente às obras das refinarias Repav (São José dos Campos), Repar (Paraná) e Replan (Paulínia, SP), no complexo petroquímico Comperj (RJ) e nos gasodutos Cabiúnas e Gasoduto Urucu Manaus.
“Os depoimentos transcritos são bastante detalhados, revelando pagamentos de propinas em diversas obras da Petrobrás, como na Repav, Cabiúnas, Comperj, Repar, Gasoduto Urucu Manaus, Refinaria Paulínea, a Renato Duque”, informa o pedido de prisão.
Os dois executivos apontaram ainda o nome de um gerente da Petrobrás “Pedro Barusco”. As afirmações feitas nas delações tem “detalhes quanto ao modus operandi e as contas no exterior creditadas”, informam os procuradores.

Eles narraram “todo o esquema de cartelização, lavagem e pagamento de vantagens indevidas a agentes públicos, confirmando não só a participação de Alberto Youssef e Paulo Roberto Costa, mas das demais empreiteiras e ainda o envolvimento de Renato Duque, Diretor de Serviços da Petrobras, e Fernando Soares, vulgo Fernando Baiano, outro operador encarregado de lavagem e distribuição de valores a agentes públicos”.(Agência Estado)

Opinião

O Apocalipse do petismo

Reinaldo Azevedo*

Diga-se pela enésima vez: o PT não inventou a corrupção. É claro que não! O que o partido fez foi transformá-la num sistema e alçá-la à categoria de uma ética de resistência. Nesse particular, sem dúvida, inovou. Se, antes, a roubalheira generalizada era atributo de larápios, de ladrões, de safados propriamente, ela se tornou, com a chegada dos companheiros ao poder, uma espécie de imperativo do “sistema”. Recorrer às práticas mais asquerosas, contra as quais o partido definiu o seu emblema na década de 80 — “Ética na política” —, passou a ser chamado de “pragmatismo”.
Observem que o partido não se tornou “pragmático” apenas nessas zonas em que a ação pública se transforma em questão de polícia. Também a sua política de alianças passou a ter um único critério de exclusão: “Está do nosso lado ou não?”. Se estiver, pouco importa a qualidade do aliado. Inimigos juramentados de antes passaram à condição de fieis aliados. O símbolo dessa postura, por óbvio, é José Sarney. No ano 2000, Lula demonizava Roseana nos palanques; em 2003, os petistas celebraram com a família uma aliança de ferro.
Os demônios que vão saindo das profundezas da Petrobras são estarrecedores. Não se trata, como todos podemos perceber, de desvios aqui e ali, como se fossem exceções a regras ancoradas no rigor técnico. Não! A corrupção era, tudo indica, sistêmica; não se tratava de um corpo estranho; era ela o organismo. E, convenham, parece que não havia valhacouto mais acolhedor e seguro do que a estatal. A Petrobras, com a devida vênia, nunca foi exatamente um exemplo de transparência, já antes de Roberto Campos ter-lhe pespegado a pecha de “Petrossauro”.
Em nome do nacionalismo mais tosco — antes, meio direitoso, com cheiro de complexo burocrático-militar; depois, com o viés esquerdoso, tão bocó como o outro, só que ainda mais falsificado —, há muitos anos a empresa se impõe ao país, não o contrário. Não foram poucas as vezes em que mais a Petrobras governou o Brasil do que o Brasil, a Petrobras. Com a chegada do PT ao poder, o que já era nefasto ganhou ares de desastre.
A empresa passou a ser o “bode exultório” — que é o oposto do “bode expiatório” — da esquerdofrenia petista. E porque o partido é esquerdofrênico? Porque o estatismo advogado pelos “companheiros” só pode ser exercido, como é óbvio, com o concurso do capital privado, com o auxílio de alguns potentados da economia, com o amparo de quem reúne a expertise para tocar a infraestrutura. E o resultado é o que se tem aí.
Não vou livrar a cara das empreiteiras, não. Quem não quer não corrompe nem se corrompe. Mas não dá para esquecer o depoimento de Alberto Youssef ao juiz Sérgio Moro, em que sobressaem duas informações importantes:
1) o doleiro afirmou que era pegar ou largar; ou as empreiteiras aceitavam pagar o preço — ou melhor, incluir a propina no preço —, ou estavam fora do jogo; e boa parte preferiu jogar;
2) indagado por Moro se as empreiteiras costumavam cumprir a sua parte no acordo, Youssef disse que sim. E explicou os motivos: ela tinham muitos interesses em outras áreas do governo, não apenas na Petrobras. Afinal, também constroem hidrelétricas, estradas, infraestrutura de telecomunicações etc.
Assim, duas conclusões se fazem inevitáveis:
1) as empreiteiras, tudo indica, atuaram como corruptoras, sim, mas é razoável supor que falavam a linguagem que o outro lado queria ouvir;
2) não há por que o padrão de governança das demais estatais e órgãos públicos federais ser diferente. Como já afirmei neste blog muitas vezes, estamos diante de um método, não de um surto ou de um lapso da razão.

Governo em parafuso

Já está mais do que evidente, a esta altura, que Lula e Dilma foram suficientemente advertidos para parte ao menos dos descalabros. Os que se lançaram a tal empreitada, talvez ingenuamente, imaginavam que a dupla não sabia de nada. A questão, meus caros, desde  sempre, é outra: havia como não saber? Tendo a achar que não. O TCU alerta, por exemplo, para os desvios da refinaria de Abreu e Lima desde 2008.
Recorram aos arquivos. A partir de 2010, o então presidente Lula começou a atacar os órgãos de fiscalização e controle, muito especialmente o TCU. No dia 12 de março daquele ano, foi ao Paraná inaugurar a primeira etapa das obras de modernização e ampliação Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), em Araucária, na região metropolitana de Curitiba. O Tribunal de Contas havia recomendado a suspensão de verbas para a Repar justamente por suspeita de fraude e superfaturamento. Lula não deu pelota e ainda atacou o TCU. Leiam:

“Sou favorável a toda e qualquer fiscalização que façam, até 24 horas, via satélite. Acontece que as coisas são complicadas. Muitas vezes, as pessoas levantam suspeitas de uma obra, paralisam a obra e, só depois da obra paralisada, chegam à conclusão de que está correta. Quem paga o prejuízo da obra paralisada? Não aparece. O povo brasileiro paga porque não tem obra”.

Pois é… Vejam quanto “o povo brasileiro” está pagando pelo método Lula de fazer política.
O terremoto que está em curso abalou as empreiteiras, aquelas que ou pagavam a propina ou ficavam fora do negócio.. Pesos pesados do setor estão na cadeia, alguns em prisão preventiva, e outros, em prisão provisória. Mas estamos bem longe do topo na escala. Estima-se que o esquema possa enredar nada menos de 70 políticos, muitos deles com mandato. A delação premiada pode devastar parte considerável da classe política brasileira. E, aí sim, talvez saibamos o que é a terra a tremer.
E a gente se espanta ao constatar que o segundo mandato de Dilma ainda não começou. Talvez só em janeiro muita gente se dê conta de que pode haver mais quatro anos de mais do mesmo, só que num cenário à beira do abismo.

Policiais Federais chamaram esta sexta de “Dia do Juízo Final”, que é apenas uma passagem do Apocalipse!
* do Blog do Reinaldo

Petrolão

CPMI vai impedir quebra de sigilo de empreiteiras

A CPI mista da Petrobras vai evitar eventuais quebras de sigilo bancário e fiscal das empresas e tentará "blindar" as construtoras envolvidas no esquema de corrupção e lavagem de dinheiro em obras da estatal. Hoje, o consenso é de que parlamentares da base aliada e da oposição mantenham o acordo, firmado em maio, para impedir ações contra as empreiteiras e seus dirigentes na próxima terça-feira, quando a comissão vai se reunir para votar requerimentos.

Logo após a abertura da CPI mista, em maio, o jornal O Estado de S. Paulo revelou a existência de um acerto firmado por integrantes da base aliada e da oposição para blindar os fornecedores da Petrobras de serem alvo das quebras de sigilo. O acordo foi materializado no dia 16 de julho, quando nenhuma dessas empresas teve seu sigilo quebrado em sessão de votação de requerimentos pela comissão. O receio dos parlamentares era de que, se as investigações da comissão parlamentar contra as empresas fossem aprofundadas, elas fechariam a torneira das doações de campanhas. 

Levantamento do jornal indicou pelo menos R$ 170 milhões em contribuições a comitês financeiros e direções partidárias feitos pelas empreiteiras envolvidas na ação da PF desta sexta.
O presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), é contrário a aprovar os pedidos de quebras de sigilo das empreiteiras. Para ele, é preciso antes ter acesso às delações do ex-diretor Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef para decidir o que investigar. "O que adianta quebrar o sigilo se não sabe para onde o dinheiro foi?", afirmou Nogueira, que comanda um partido da base aliada de Dilma.

O deputado Sibá Machado (PT-AC) disse que falta tempo para que esses requerimentos surtam algum efeito para as apurações da comissão. "Não vai ter tempo hábil. Até selecionar o que é de competência da CPI, estudar e se debruçar sobre o material, acabou a CPI", disse o petista, referindo-se ao fato que a comissão deve acabar no dia 23 de dezembro. Reservadamente, o PMDB é contra a medida por entender que a iniciativa, às vésperas do encerramento da comissão e sem o conteúdo da delação da operação da Lava Jato, também seria inócua. 

Para o presidente do DEM, senador Agripino Maia (RN), ainda é cedo para pedir a quebra de sigilo das empresas, defendendo o aprofundamento das apurações antes de exigir acesso às informações sigilosas das empreiteiras. Os deputados Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Izalci Lucas (PSDB-DF) fizeram coro a Agripino, dizendo que as empresas precisam responder antes aos pedidos de informação já aprovados no início deste mês.

Doações para campanhas

Oito das nove empreiteiras que foram alvo da mais recente fase da Operação Lava Jato doaram, juntas, R$ 182 milhões para as campanhas eleitorais em 2014. O número leva em conta apenas os valores declarados pelos candidatos aos parlamentos estaduais e federal e pelos candidatos a cargos executivos que não passaram para o 2º turno - isso porque eles já enviaram suas prestações de contas completas para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Apenas a Iesa Óleo e Gás não teve doações registradas entre as nove empresas sob suspeita. A que mais desembolsou foi a Construtora OAS, a segunda maior doadora neste ano: R$ 56,7 milhões. Em seguida, vêm a Queiroz Galvão (R$ 42 milhões) e a UTC Engenharia (R$ 35 milhões). Todas as outras doaram mais de R$ 5 milhões, com exceção da Mendes Júnior – há apenas uma doação de R$ 200 mil.(Agência Estado)

Bom Dia

Que vergonha!

Fui dormir tarde, mas acordei cedo, sem tirar da cabeça o que passei o dia inteiro lendo, ouvindo e assistindo. Números e imagens, como nunca imaginei, estão vivos na minha memória.  Devem estar na sua, também, se o senhor e a senhora realmente se preocupam com o Brasil. Se sentem orgulho em ser brasileiros.

Conversei com minha mulher e chegamos a uma conclusão sobre o que está acontecendo com a Petrobras e com o governo do Brasil. Nossa sensação é de extrema vergonha. Nunca imaginei, desde que Getúlio Vargas criou a Petrobras, que algum dia veria nossa maior estatal, nosso grande orgulho, se transformar num dos maiores antros de corrupção, com pessoas sendo colocadas lá para roubar, para encher os próprios bolsos, mas principalmente para sustentar partidos e políticos.

Hoje, quando vim para o computador dar uma olhada nos jornais e portais de notícias, minha vergonha aumentou. Na primeira  página do portal da Folha de São Paulo, duas manchetes. uma que circula na Espanha e outra na Inglaterra.

- Ola de detenciones en Brasil por escândalo de corrupción en Petrobras!

- Brazilian police arrests  executives  involved in Petrobras scandal.

É o que se comenta sobre o Brasil, desde ontem. Nosso país é motivo de vergonha para o resto do mundo.

Enquanto  isso, enquanto se descobre que o ex-diretor preso por desviar um valor fantástico, foi nomeado pelo PT, indicado por aquele que foi considerado o chefe da quadrilha do mensalão, José Dirceu, que a cunhada do tesoureiro do PT recebia dinheiro do doleiro, que os delatores já confirmaram que quase toda, ou toda  a “comissão” das verbas desviadas iam para o PT financiar campanhas políticas e engordar seus cofres, nenhuma palavra de seus dirigentes. Muito menos de seu chefe e mentor maior, Luiz Inácio Lula da Silva. Ele, que sempre disse que nada sabia, assim como fez no caso de sua amante Rosemary, que viajou o mundo, clandestinamente, no avião presidencial, com diárias pagar por nós, está mudo. Quando falar, se falar, será para dizer que tudo é jogo da mídia que quer destruir o PT, que deseja a apuração total dos fatos, que nunca se investigou tanto a corrupção como agora.

Claro, nunca se investigou tanto, pois nunca houve tanto roubo, tanto desvio, tanto aproveitamento de cargos para surrupiar verbas públicas. Superfaturamento e roubalheira são marcas institucionalizadas pelo PT em seus 12 anos de governo. E teremos mais quatro, ainda.

Minha esperança é de que as prisões de corruptores e de corruptos, seja apenas o começo do fim do maior escândalo que já se teve notícias no Brasil. Nunca se roubou tanto, nunca se corrompeu tanto, nunca se aproveitou tanto dos cofres públicos para enriquecer alguns e para sustentar campanhas.

São tantos os casos, principalmente de petistas, que entraram pobres no governo e hoje são milionários, ou no mínimo ricos, são tantos os anúncios diários de corrupção que, definitivamente, não posso ter outro sentimento que não o de extrema vergonha.

Tenham todos um Bom Dia!