quinta-feira, 12 de junho de 2014

Copa do Mundo

O primeiro grande fiasco


Admito que devem ter acontecido outros fiascos na abertura da Copa do Mundo de 2014. Nem falo no pênalti que proporcionou o segundo gol brasileiro. Mesmo que existam, outros, na minha opinião o primeiro grande fiasco da Copa do Mundo foi proporcionado pela presidente Dilma Rousseff. Ao lado do presidente Blatter, da FIFA, Dilma ocupou um camarote especial na área Vip do Itaquerão. Daí, quando todos esperavam que nossa presidente abrisse a Copa, como acontece em todos os países onde o certame é realizado, ela se escondeu do público e decidiu não falar. Diante de 60 mil pessoas, Dilma ficou com medo das vaias que certamente aconteceriam, como aconteceram na Copa das Confederações.  Nem falo das ofensas que os torcedores dirigiram para Dilma. Considero um pouco de falta de respeito, principalmente com uma mulher. Mas elas não me impedem de afirmar que o primeiro grande fiasco desta Copa do Mundo foi proporcionado pelo silêncio da presidente Dilma Rousseff. A Copa foi aberta sem que ela abrisse a boca.

O que faz o medo de uma sonora vaia!

Copa 2014

Brasil começa com vitória
Alexandre Lezzetti*

A mão, ou melhor, os pés de Neymar começaram a escrever um novo capítulo da história do Brasil. Seus dois gols e o de Oscar na virada de 3 a 1 sobre a Croácia fizeram com que este 12 de junho de 2014, dia em que o Mundial voltou ao país depois de 64 anos, fosse ainda mais inesquecível.
O menino gênio fez a camisa 10 da Seleção marcar um gol depois de 12 anos.  Rivaldo, nas quartas de final de 2002, havia sido o último. Também quebrou um tabu de 48 anos. Desde Pelé, em 1966, o número 10 não era o autor do primeiro gol brasileiro em Copas.
E se a moda é relembrar o passado, vale dizer que em 2002, ano do penta com Luiz Felipe Scolari no comando, foi parecido. O Brasil saiu perdendo da Turquia e virou com um pênalti mal marcado, fora da área, em Luizão. Dessa vez, o japonês Yuichi Nishimura, que entrou em campo sob chiados de Felipão, caiu na simulação de Fred.
A diferença para 2002 é que ainda houve tempo para o gol de bico de Oscar, merecidíssimo para coroar grande atuação. O jogo foi o ato final de um dia de milhões de sorrisos, com torcedores tomados pelo espírito inigualável do torneio. Em torno do estádio, brasileiros recepcionaram franceses, alemães, colombianos, argentinos, gente que nem participa, como escoceses e chineses. O primeiro dia de um mês para se contar aos filhos, netos, amigos...

*Crônica publicada no G1

Bom dia!

Agora, é BOLA NA REDE!!


Hoje, o dia é especial. Chegou a hora de trocar as desavenças, as reclamações, o descrédito, pela alegria de torcer, com todo o entusiasmo, pela SELEÇÃO BRASILEIRA!
É hora de vibrar, desde o apito inicial, com cada jogada, com cada bola no pé dos nossos craques. Hoje não tem perna de pau, só craque.
Hoje é dia de colocar a bandeira no carro, de pintar de verde e amarelo a vida da gente. Hoje vamos mostrar, de todas as formas, o quanto somos torcedores, o quanto queremos ver o Brasil levantar mais uma Taça, o quanto queremos nossa seleção conquistando, pela sexta vez, o Copa do Mundo.
Mesmo os que não concordam com a Copa do Mundo sendo realizada aqui, mesmo os que entendem que uma vitória de nossa seleção pode influir politicamente nas próximas eleições, mesmo os que acabam sendo do contra, por um motivo ou por outro, precisam, pelo menos, torcer intimamente pelo sucesso dos nossos jogadores.
Está na hora! A partir de agora, vamos soltar o grito, vamos comemorar com todo o amor possível, mais uma viória do Brasil.
Agora, é BOLA NA REDE!