Nos jornais de hoje
Destaques de jornais brasileiros na manhã desta terça-feira,
dia 1º de abril
Preço de bebidas sobe com alta nos impostos
Cerveja, refrigerantes, isotônicos e água terão tributação
elevada para ajudar a pagar a conta do desequilíbrio no setor de energia, que
receberá socorro bilionário. (Zero Hora)
Dilma: “Aprendemos o valor da liberdade”
Após assinar contrato para execução da ponte do Guaíba,
presidente discursou sobre os 21 anos de ditadura. (Correio do Povo)
Pesquisa: 46% da população quer anular a lei da anistia
Norma beneficiou quem teve seus direitos políticos suspensos
na ditadura. (O Sul)
Desemprego e inflação preocupam brasileiros
Pesquisa de confiança do consumidor da CNI piora em cinco
dos seis índices. (Jornal do Comércio)
Planalto vai tentar blindar CPI da Petrobras
O Palácio do
Planalto manteve nesta segunda-feira a pressão para que os senadores da base
aliada retirassem suas assinaturas, mas já preparava um “plano B” para
enfrentar a CPI da Petrobras. (O
Globo)
Vice-presidente da Câmara viajou
em avião emprestado por doleiro preso
André Vargas (PT-PR) diz que pegou
jato porque voos comerciais estavam muito caros. (Folha de São Paulo)
Contribuição anual alimenta a
criação de sindicatos
Cobrança feita na folha de
pagamento de março dos trabalhadores contribui para a proliferação de
entidades. Hoje, 2,1 mil estão na fila para legalização. (Gazeta do
Povo)
Com 29 assinaturas, CPI da
Petrobras pode ser instalada hoje
Governo tenta
definir a abrangência dos trabalhos. Ideia é incluir episódios que possam
desviar o foco da Petrobras, mas sem respingar no Executivo. (Correio
Braziliense)
Governo aumenta
tributação sobre bebidas frias
O aumento da
carga tributária estimado é de 1,5% e arrecadação deve chegar a R$ 200 milhões
até o final do ano. (Estado de Minas)
Presidente da
Petrobras América foi contra compra de 100% da refinaria
Titular nos EUA em 2007
também mostrou ceticismo quanto ao valor de US$ 700 mi que dirigentes no Brasil
queriam pagar pela planta de Pasadena, mas se resignou: ‘ordens são ordens’; no
ano seguinte, acabou substituído por primo de Gabrielli. (Estadão)