Polícia identifica
envolvidos no tumulto no Tesourinha
Uma pena que pode variar
de um a seis anos de prisão é o que a lei prevê para o crime de ação
pública, que engloba, entre outros delitos, os crimes de perigo de
vida e dano ao patrimônio público. É o caso dos responsáveis pelos
tumultos ocorridos na noite de ontem, 10, no Ginásio Tesourinha, durante a audiência
pública de licitação do transporte coletivo
Depois de receber da Prefeitura de Porto Alegre
um dossiê com imagens captadas no local, o delegado Paulo Cesar Jardim, titular
da 1ª DP, disse que já identificou manifestantes envolvidos na confusão. “Nas
primeiras imagens já identificamos suspeitos que jogaram material, pedras e
bombas na quadra, que serão intimados para depor nos próximos dias”, declarou.
A partir desta quarta-feira, a polícia deverá realizar diligências em locais não revelados, além de encaminhar intimações para suspeitos. O inquérito investiga crime de ação pública, o que implica risco à vida das pessoas que estavam no ginásio e danos ao patrimônio público. A prefeitura sugeriu que o Bloco de Luta é responsável pelos prejuízos. Desde o final de semana, nas páginas do Facebook, há relatos de que a audiência não deveria acontecer.
- Não estou investigando uma entidade política, mas pessoas que cometeram crimes, explicou o delegado Jardim.
A partir desta quarta-feira, a polícia deverá realizar diligências em locais não revelados, além de encaminhar intimações para suspeitos. O inquérito investiga crime de ação pública, o que implica risco à vida das pessoas que estavam no ginásio e danos ao patrimônio público. A prefeitura sugeriu que o Bloco de Luta é responsável pelos prejuízos. Desde o final de semana, nas páginas do Facebook, há relatos de que a audiência não deveria acontecer.
- Não estou investigando uma entidade política, mas pessoas que cometeram crimes, explicou o delegado Jardim.