quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Tarifas bancárias crescem até 191% 
Dos cinco maiores bancos, Bradesco foi o que mais reajustou taxas de produtos e serviços no período.
Pressionados pelo governo para reduzir as taxas de juros, os bancos têm elevado suas tarifas. De janeiro para cá, as tarifas máximas cobradas pelos bancos públicos e privados pelos produtos e serviços mais comuns tiveram aumento de até 191% na pessoa física.
Desde abril, os bancos sucessivamente anunciam redução de juros em diversas linhas de crédito. Segundo divulgado pelo Banco Central nesta quarta-feira, o juro médio cobrado nas operações de crédito livre, inclusive, atingiu seu menor patamar da série histórica iniciada em 2000 e ficou em 30,1% ao ano.
Questionadas, as instituições financeiras não comentam se o aumento de tarifas tem por objetivo compensar a queda de juros.
No compilado dos dados dos bancos públicos e privados, a maior variação foi verificada no serviço de compra e venda de moeda estrangeira em cartão pré-pago, que na média passou de R$ 18,33 para R$ 53,44 entre janeiro e setembro deste ano, uma variação de 191%. Todas as tarifas de operações de câmbio tiveram reajuste no período.
O fornecimento de extrato mensal também sofreu um dos maiores aumentos, de 49,5%, passando de uma média de R$ 2,48 para R$ 3,71.
Os dados das tarifas são informados pelas instituições financeiras ao Banco Central. A comparação foi realizada entre as tarifas disponíveis nos dias 2 de janeiro e 19 de setembro deste ano no segmento pessoa física.
Dentre os cinco maiores bancos de varejo, o Bradesco foi o que mais apresentou reajustes. De 45 tarifas, dez cresceram. O serviço de pagamento de contas utilizando a função crédito em espécie passou de R$ 7,9 para R$ 15, uma variação de 89,8% - a maior. Uma tarifa diminuiu no período: anuidade do cartão básico nacional.
O Bradesco afirma que a tabela de serviços reflete os valores máximos e não os efetivamente praticados, pois variam de acordo com o relacionamento do cliente com o banco. "De um modo geral os preços dos pacotes de tarifas do Bradesco estão em patamares inferiores à média de mercado", diz o banco em nota.
O Banco do Brasil foi o segundo que mais fez reajustes no período. De 42 tarifas, oito delas aumentaram e uma diminuiu. A tarifa cobrada nos depósitos identificados cresceu mais e passou de R$ 2,7 para R$ 3,1, uma variação de 14,8%. A tarifa de fornecimento de extratos passou de R$ 1,6 para R$ 1,8 e ficou 12,5% maior.
O Banco do Brasil informa que manteve inalteradas as tarifas bancárias no período de 2008 a 2011, mas que no ano passado e neste realizou dois movimentos de correção dos preços praticados em porcentuais, em média, inferiores a índices de inflação observados nos últimos quatro anos.
Das 43 tarifas informadas pelo Santander, duas sofreram reajuste entre janeiro e setembro. A maior variação, de 13,3%, foi no serviço de avaliação emergencial de crédito, que passou de R$ 15 para R$ 17. O serviço de pagamento de contas utilizando a função crédito em espécie também foi reajustado, em 6,6%. O banco confirma os reajustes e afirma que as duas tarifas não eram alteradas há muito tempo.
Já no Itaú Unibanco, de 38 taxas, duas cresceram e uma caiu. O serviço de concessão de adiantamento a depositante foi reajustado em 12,8%, de R$ 39 para R$ 44, já a exclusão do cadastro de emitentes de cheques sem fundo aumentou 11,6%. A taxa de cadastro para início de relacionamento com o banco caiu de R$ 50 para R$ 30. Procurado, o Itaú Unibanco não comentou os reajustes.
A Caixa Econômica Federal manteve suas tarifas inalteradas no período, exceto para o serviço de fornecimento de extrato, cuja taxa caiu pela metade, de R$4 para R$2.

Bancos privados encerram greve
Caixa Economica, Banco do Brasil e Banrisul seguem em greve
Bancários de instituições privadas de Porto Alegre e Região Metropolitana decidiram encerrar a paralisação iniciada há oito dias e devem retornar ao trabalho nesta quinta-feira.
Os funcionários da Caixa Econômica Federal, do Banco do Brasil e do Banrisul permanecem paralisados e realizam novas assembleias nesta quinta para discutir os rumos do movimento.
Em reunião na terça-feira, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) ofereceu proposta de reajuste de 7,5%, com aumento real de 2,02%, além de 8,5% de aumento do piso salarial e dos auxílios-refeição e alimentação. A proposta garante ganho real de 2,95% e 10% no valor fixo da regra básica e no limite da parcela adicional da Participação nos Lucros e Resultados (PLR).
A Caixa Econômica Federal ofereceu benefícios como contratação de mais 7 mil trabalhadores até 2013, melhoria nas condições de trabalho dos tesoureiros e ampliação da concessão de bolsas de estudos. O Banco do Brasil pela primeira vez aceitou colocar no acordo coletivo data para implantar quadro de funções comissionadas com jornada de seis horas, além de aderir à cláusula de combate ao assédio moral da Convenção Coletiva assinada com a Fenaban e estabelecer como novo piso após estágio probatório (90 dias) o valor de R$ 1.948. Já a direção do Banrisul propôs prorrogar para abril de 2013 a conclusão dos trabalhos da comissão paritária do plano de carreira, o que não agradou aos trabalhadores.

Mensalão

Voto do revisor – 4
"Como ocorre com frequência nos autos, algumas testemunhas estão em franca colisão com outras, o que torna a prova oral inacreditável", diz o revisor.
Barbosa pede a palavra: "A realidade é que houve uma frustração por parte dos dois acompanhantes de Marcos Valério na viagem". "Ele se apresenta na sede da empresa como Marcos Valério do PT do Brasil, mas não participaram da reunião", diz o relator.
"Os interlocutores da reunião dizem que jamais eles identificaram um representante do governo brasileiro", rebate Lewandowski.
"Mas Marcos Valério disse", diz Barbosa.
"Vejam: a prova é contraditória. Isso que quero dizer", afirma o revisor.
Barbosa se manifesta novamente: "Esse senhor não tinha nenhuma legitimidade de se apresentar no estrangeiro como um representante de um partido político que acabava de assumir o País".
"Esta provado que Marcos Valério era um aventureiro, que ia atrás de grandes negócios", diz Lewandowski.
Barbosa responde: "Esta viagem é altamente suspeita".
O ministro Ayres Britto se manifesta: "Se viajaram lado a lado, é porque as passagens foram compradas juntas, na mesma oportunidade".
Lewandowski retoma seu voto. "Pedindo escusas pelo longo voto, julgo improcedente a ação com relação ao réu Emerson Palmieri para absolvê-lo das acusações de lavagem de dinheiro e corrupção passiva".
O revisor passa agora a analisar o caso do réu Romeu Queiroz, ex-deputado pelo PMDB. Lewandowski diz que concorda com o relator. "É evidente que ele pede dinheiro, é o articulador do repasse de recursos, atua a mando de Roberto Jefferson".
"Entendo que Romeu Queiroz deve ser condenado pela prática do crime de corrupção passiva, mas absolvido da prática do crime de lavagem de dinheiro", diz Lewandowski, que encerra seu voto.

Mensalão

Voto do revisor - 3
O presidente da Corte, Ayres Britto, reabre a sessão e passa a palavra ao ministro revisor, Ricardo Lewandowski, que prossegue seu voto. Ele  analisa o caso de Emerson Palmieri, que foi primeiro-secretário do PTB e trabalhava como tesoureiro informal do partido. Ele é acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
"Palmieri não tinha nada a ver com as finanças do partido", diz Lewandowski.
O revisor cita depoimentos que colocam em dúvida a participação de Palmieri no esquema.
Segundo o revisor, "não há nada que vincule" o réu a um dos sacadores dos recursos, a testemunha José Hertz. "Do exposto, não obstante a veemência da peça acusatória, sou forçado a concluir que também não há prova da participação de Emerson Palmieri nos saques realizados pelo motorista de Martinez", diz.
Lewandowski analisa agora um segundo conjunto de fatos, ocorridos já na presidência de Roberto Jefferson no PTB.
"Aqui nos já temos duas verbas, uma de R$ 145 mil, e outros R$ 200 mil que foram dados a Patrícia, que era a namorada, supostamente, do ex-presidente do PTB José Carlos Martinez", diz o ministro. "Assim, tem-se como prova contra o réu apenas o seu interrogatório no qual ele disse a Alexandre Chaves (pai de Patrícia) que entrasse em contato com Delúbio a pedido de Jefferson", diz o revisor. "E Jefferson assume a responsabilidade pelos fatos", completa Ricardo Lewandowski.
"Veja que a coisa é muito complicada. Este processo é um quebra-cabeça, senhor presidente", diz o revisor.
O ministro Ayres Britto se manifesta: "Este processo é peculiaríssimo, é ímpar. Ele não tem similar, não há como fazer comparações".
O ministro Celso de Mello também pede a palavra. Barbosa volta ao Plenário e assiste ao aparte de Celso de Mello escorado na cadeira de Ayres Britto.
Enquanto Lewandowski continua seu voto, Barbosa sorri. O revisor interrompe: "Não estou entendendo a ironia".
O ministro relator fala sobre a viagem feita por Palmieri a Portugal. "Quem estava nessa viagem mesmo? Tinha a representação do Estado brasileiro?"
"Vossa excelência está fazendo a pergunta a mim ou é uma pergunta retórica?", rebate Lewandowski. "Eu estou trazendo prova sobre provas. Gostaria de ser como vossa excelência,que só tem certezas".
(segue...)

Mensalão

Voto do revisor - 2
Ricardo Lewandowski começa a ler seu voto sobre as acusações contra Roberto Jefferson. O revisor adianta que entende que o presidente do PTB cometeu o crime de corrupção passiva. 
Segundo Lewandowski, tanto Roberto Jefferson quanto Emerson Palmieri contaram que antes das eleições houve um encontro entre o PTB e o PT, em que ficou acertado o repasse de R$ 20 milhões para o PTB. Porém, apenas R$ 4 milhões teriam sido entregues.
“Desses R$ 20 milhões, o PTB só recebeu R$ 4,5 milhões e a relação [dos partidos] passou a sofrer um abalo. [...] Ai é que veio a público Roberto Jefferson e, de certa maneira, denunciando esse esquema, digamos assim, que havia sido montado”, destacou.

"É preciso dizer que, em princípio, acordos políticos e coligações de partidos não são vedadas pela Constituição, muito menos o repasse de verbas", diz o revisor. "O que a lei veda são verbas que não são contabilizadas pela Justiça Eleitoral, que por ventura ultrapassem o teto permitido, ou verbas que tenham origem ilícita", afirma o ministro. "O acordo entre os partidos foi pactuado verbalmente, não tendo o PTB prestado conta das verbas", diz Lewandowski. "E mais: valeu-se, para receber essas verbas, de mecanismos escusos. Por meio de maletas, saques realizados por interpostas pessoas, sem que tenha ficado claro o destinatário", completa o ministro.

Lewandowski cita depoimentos que comprovam que as empresas de Marcos Valério fizeram repasses de recursos ao PTB. "Encontra-se comprovada a materialidade destes saques bem como a interferência de Roberto Jefferson nas operações", diz o ministro.

"Portanto, Roberto Jefferson, com aquela franqueza, digamos assim, que o caracterizou ao longo do episódio, confirmou que recebeu de Marcos Valério tal importância", afirma Lewandowski. "Mostra-se comprovado que o réu Roberto Jefferson recebeu elevadíssima soma de dinheiro diretamente ou por interposta pessoa para o seu partido. Verifico que assumiu o réu a sua particpação em todos os eventos descritos pelo parquet, tendo este produzido provas suficientes",diz o ministro.

Lewandowski condena Roberto Jefferson por corrupção passiva e o absolve do crime de lavagem de dinheiro.

Mensalão


Voto do revisor – 1
Aberta a sessão de julgamento do mensalão pelo STF, o ministro revisor, Ricardo Lewandowski, retoma a leitura de seu voto. Neste momento, ele julga José Borba (ex-PMDB).
“Entendo que a acusação restou devidamente comprovada. Segundo a denúncia, José Borba teria recebido de Delúbio Soares vantagem indevida em troca de seu voto. Embora ao meu ver não tenha ficado demonstrado o ato de ofício, tal fato, como demonstrei na primeira parte do meu voto, é de todo irrelevante. Não resta dúvida do recebimento de R$ 200 mil”, disse o ministro.
Segundo o revisor, ficou no campo na “mera inferência ou simples conjectura” a denúncia de que o deputado José Borba recebeu dinheiro em troca do voto. O ministro afirmou que, caso comprovado o ato de ofício, isso só serviria para aumentar a pena de José Borba – ele responde por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. “Não se faz necessário qualquer ato de ofício, que apenas serviria para aumentar a pena do réu”.
Lewandowski aponta que Simone Vasconcelos, diretora de agência de Marcos Valério, se deslocou de Belo Horizonte para entregar R$ 200 mil ao então deputado, “numa operação escusa, operação camuflada”. O réu teria ido ao banco e se retirado a assinar recibo para a retirada do dinheiro. Por isso, a própria Simone entregou o dinheiro.
O revisor afirma que vai condenar o réu José Borba por corrupção passiva, já que, segundo Lewandowski, ficou comprovada a prática do crime de corrupção passiva. “Entendo que ficou comprovado que o réu recebeu R$ 200 mil das mãos de Simone Vasconcelos e o fez na condição de parlamentar, configurando-se assim o crime de corrupção passiva”, diz o ministro.
Segundo Lewandowski, o recebimento de dinheiro está relacionado ao crime de corrupção passiva. “Ninguém passa recibo de corrupção”, afirmou o revisor.
Sobre o crime de lavagem de dinheiro, Lewandowski afirma: “Eu não posso pressupor que automaticamente exista uma lavagem de dinheiro. Tirar do mesmo fato duas conseqüências”.
O presidente do STF disse que o julgador deve se perguntar se o réu sabia do esquema, mas ás vezes ele deve se questionar como o réu não saberia. “Às vezes o julgador ele mesmo se pergunta. Primeiro: ele sabia do esquema da Lavagem? Ou, a segunda pergunta: como não saber?”.
“Toda vez que tenho dúvida, e terei muitas, eu creio que um juiz deve cultivar não somente a dúvida socrática, mas também a dúvida cartesiana, para compreender o mundo circundante. Um juiz, sobretudo de processo penal, parta de dúvida. O réu é inocente, é preciso que o Ministério Público impute todas as condutas. Se ele consegue convencer o juiz, tudo bem. E eu estou externando a minha posição", diz Lewandowski.
Para o relator, Joaquim Barbosa, “Havia uma engrenagem para esta distribuição de dinheiro, que era evidentemente clara e conhecida”. Ele disse que vai pedir a palavra logo após o revisor para rebater alguns pontos do voto de Lewandowski.
José Borba é condenado por corrupção
O revisor votou pela condenação de José Borba (ex-PMDB) por corrupção passiva.  Lewandowski, porém, absolveu o réu do crime de lavagem de dinheiro, o que gerou um debate entre os ministros.

Jatos de água ornamentais no Largo Glênio Peres
O conjunto de 19 pontos de jatos de água ornamentais que brotam do chão iluminados por luzes multicoloridas, fazendo uma linha junto à fachada do Mercado Público, vão dar um novo visual ao Largo Glênio Peres, no Centro Histórico, a partir desta quarta-feira, 26. Prefeitura e Coca-Cola, por meio da Vonpar Bebidas, entregarão as obras de revitalização da área. 
Além dos jatos de água iluminados por lâmpadas de LED em diversas cores, também faz parte da recuperação e revitalização do espaço o conjunto de deques para bares e restaurantes, que recebeu ombrelones fixos iluminados internamente por fios de lâmpadas LED. Também foi feita a substituição de 2 mil metros quadrados de pavimento e instalada rede wireless, além de três câmeras de vídeo monitoramento e sistema de iluminação pública, com 14 novos pontos com lâmpadas de vapor metálico (com um consumo menor e iluminação 40% maior). O alargamento dos canteiros da avenida Borges de Medeiros e o paisagismo com palmeiras compõem esse conjunto.   
“A substituição do antigo pavimento de basalto por piso de blocos de concreto colocará fim ao crônico problema de manutenção exigido pelo piso de basalto”, ressalta o coordenador do projeto Viva o Centro, Glênio Bohrer.
Reaproveitamento - Sobre os jatos d’água, Bohrer explica que eles serão abastecidos por um reservatório de 12 mil litros construído no subsolo do Largo e operado por um conjunto de três bombas elétricas. “A água utilizada é recolhida e conduzida ao reservatório para reaproveitamento”, informa.
Foto: Ricardo Giusti/PMPA.

Mensalão

Lewandowski vota sobre Roberto Jefferson

Ministro revisor vai analisar nesta quarta-feira as acusações contra deputados do PTB e do PMDB acusados de vender apoio político ao PT.

O delator do mensalão, Roberto Jefferson, estará na pauta do Supremo Tribunal Federal (STF) na abertura da sessão desta quarta-feira, quando o ministro revisor do processo, Ricardo Lewandowski, apresentará seu voto sobre as acusações contra o presidente do PTB.
Lewandowski vai concluir a análise do trecho da denúncia que trata dos partidos cooptados pelo governo Lula por meio do mensalão. Até agora, o revisor pediu a condenação da maior parte dos acusados de integrar o esquema de venda de apoio político no Congresso, incluindo o deputado Valdemar Costa Neto (PR) e os ex-deputados Bispo Rodrigues (PR) e Pedro Corrêa (PP).
O relator do caso, Joaquim Barbosa, havia votado pela condenação de todos os réus desse trecho da acusação, inclusive Jefferson.
Além do presidente do PTB, Lewandowski vai se pronunciar sobre as acusações contra o ex-deputado federal Romeu Queiroz (PTB), o ex-tesoureiro do PTB Emerson Palmieri e o ex-deputado pelo PMDB José Borba - atual prefeito de Jandaia do Sul (PR). De acordo com o Ministério Público Federal, o PTB recebeu mais de 4 milhões de reais para apoiar o governo federal. Borba, que era líder de seu partido na Câmara, recebeu 200 000 reais do valerioduto.
Na segunda metade da sessão desta quarta-feira, depois de Lewandowski concluir a apresentação de seu voto sobre este trecho da denúncia, os outros oito ministros começarão a se pronunciar sobre o caso. O mais provável é que o STF inicie na semana que vem a análise das acusações contra os réus apontados como corruptores: entre eles, José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares.

Futebol na história

26.9 (1954) – Primeiro Gre-Nal no Olímpico, Inter goleia por 6x2 com quatro gols de Larry, goleiro Sérgio chora e ameaça sair de campo.
26.9 (1981) – Fundação da torcida organizada Super Raça Gremista.
26.9 (1989) – Fundação da SER Santo Ângelo.
Pesquisa Cláudio Dienstmann

Bom Dia!
Tem dias que a gente acorda de bem com a vida. São dias especiais em que a gente tem que aproveitar cada segundo. Viver intensamente.
Hoje parece ser um dia destes. Acordei cedo, conversei com minha mulher e minha filha e fiquei pensando no quanto a vida tem sido boa para mim. Tenho uma profissão que me realiza, uma família que me completa e um monte de amigos que me acompanham, alguns, há muitos anos.
Vim para o escritório, liguei o computador e fiquei imaginando o que escrever neste meu Bom Dia de todos os dias. Dava pra falar em política e comentar a pesquisa que prevê a possível vitória de Fortunati no primeiro turno, em Porto Alegre, o julgamento do mensalão, que segue hoje ou qualquer um dos temas que andam predominando nas manchetes.
Qualquer assunto dos mencionados acima, me levariam para o lugar comum de todos os dias. Não dá. Quero algo mais ameno, que diga mais com o que estou sentindo desde que saltei da cama.
Acabei optando por falar na vida. E me permiti pedir licença aos problemas de todos os dias para falar apenas no que imagino desfrutar num dia como hoje em que acordei de bem com ela, a vida. Espero terminar a quarta-feira tão bem quanto comecei. Em paz, cheio de esperanças e certo de que a vida sempre haverá de nos recompensar na medida em que dermos a ela a oportunidade de nos mostrar como é bom viver.
Claro que só poderia buscar um vídeo onde tudo o que tentei escrever esteja representado. Encontrei Louis Armstrong cantando What a wonderful world. É claro que, com toda a força do mundo, desejo a todos um Bom Dia!


Praia de Belas com trecho bloqueado
Em razão de obras do shopping Praia de Belas, a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) informa que a Avenida Praia de Belas terá bloqueio total, somente das 20h às 6h, entre a av. Ipiranga e a Rua Cecília Meireles (Praça Itália), na pista sentido centro-bairro, até quinta-feira, 27. A sinalização e o monitoramento serão reforçados no local.
As linhas de ônibus e os veículos de passeio serão desviados. 
Linha 176 – Serraria: Praia de Belas (CB), Ipiranga (bairro-Centro), Borges de Medeiros (CB), Padre Cacique (CB)
178 – Praia de Belas: Praia de Belas (CB), Ipiranga (BC), Borges de Medeiros (CB), José de Alencar (CB)
T7 (Norte-Sul): Praia de Belas (CB), Ipiranga (CB), Múcio Teixeira, José de Alencar (BC), Borges de Medeiros (BC), Peri Machado, Praia de Belas (CB), Terminal Sul.
Ibope: Haddad passa Serra
O Ibope divulgou na noite desta terça-feira nova pesquisa pela corrida à prefeitura de São Paulo. Pela primeira vez, a pesquisa encomendada pela Rede Globo, mostra o candidato do PT Fernando Haddadd aparece numericamente à frente de José Serra (PSDB) na disputa. Como a margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos, os dois seguem empatados tecnicamente. Celso Russomano (PRB) segue na liderança, com 34%.
Haddad oscilou três pontos percentuais para cima é está com 18%. José Serra oscilou dois pontos percentuais para baixo é obteve 17% na sondagem. Gabriel Chalita, do PMDB, também variou um ponto percentual para cima e obteve 7%. Soninha Francice (PPS) manteve os 4% da última pesquisa, do último dia 13 de setembro.
Paulinho da Força (PDT)e Carlos G9anazzi (PSol) marcaram 1%. Levy Fidelix (PTRB)), Ana Luiz (PSTU) José Maria Eymael (PSDC) e Anai Carponi (PCO)não atingiram 1%. Miguel Manso do PPL  , não foi citado pelos eleitores.
Votos Brancos e nulos somam 10%. Votos Indecisos marcaram 8%.
O Ibope entrevistou 1204 pessoas entre os dias 22 e 24 de setembro na capital paulista.